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Mostrando postagens de julho, 2009

Você conhece o seu lugar?

Ontem eu fiquei até bem tarde assistindo televisão. Normalmente não assisto TV, mas como tô sem internet, acaba sendo o jeito assistir os canais da NET mesmo (com o perdão do trocadilho)... As oportunidades para uma reflexão nos surgem das mais variadas formas e é muito provável que se estivesse com internet não assistisse ontem ao debate na TV UFAM (Universidade Federal do Amazonas) que só me chamou a atenção pela presença do poeta Thiago de Melo - o autor do famoso poema Os Estatutos do Homem. O poeta, um amazonense de Barreirinha, município do interior do estado, viajou o mundo na época da ditadura, período no qual esteve preso duas vezes, lutando pela instauração de uma sociaedade mais justa e igualitária. Foi amigo íntimo de Pablo Neruda, trabalhou com Allende no Chile e com o golpe de Pinochet foi parar na Alemanha, como professor de Literatura da América Latina. Pois foi justamente partindo da sua experiência ao travar conhecimento com os alunos alemães que Thiago de Melo troux

Divulgando...

Pessoas, alguém aí gosta de histórias sobre zumbis? Alguém aí já ouviu falar no dia Z, ou já se prepara pra uma catástrofe do tipo Resident Evil ou coisa parecida? Bem, pode parecer estranho, mas eu estou escrevendo junto a outros dois amigos um diário de como reagiríamos caso isso realmente acontecesse. É um exercício interessante e foi o que me fez voltar a escrever depois das crises de ansiedade que vinha tendo desde maio. Trata-se do blog Apocalipse dos mortos: diário dos sobreviventes . Querendo, dêem uma olhada por lá de vez em quando. Já postei alguns textos lá e a história já está rolando. Alguém interessado? Se quiserem participar da experiência, ainda está no início, podemos conversar. Espero voltar aqui em breve com um novo texto. Um abraço, pessoas. P.S. Quem ainda não votou no Experimentando-me - e quiser votar, lógico - o prazo para votação popular está acabando.

40 lembranças de escola

1. Já fui o melhor aluno da turma (da primeira à quarta série). 2. Da primeira à terceira, estudei na escola São Francisco, uma escola construída pela associação do bairro onde morava. O meu avô era tesoureiro e eu dei minha contribuição na construção dela. Ajudei a quebrar a pedra brita com meu martelinho, rs. 3. Nessa época, fui apaixonado por uma coleguinha de classe, a Hecsandra (nem me lembro se era assim que escrevia). Ela nunca soube. 4. Por ela eu arranjei minha primeira briga na escola. 5. Um colega daqueles mais bagunceiros mexeu com a melhor amiga dela, a Ana Catarina; ela foi defender, o menino engrossou pro lado dela e foi aí que eu me meti na história. 6. Aos 8 anos eu era mais valente que hoje. 7. Ele prometeu me pegar na saída. 8. Do lado de fora da escola ele veio cumprir a promessa. 9. Muitas crianças fizeram uma roda. 10. Não precisei mover um dedo. Dois colegas que eu nem sabia que gostavam de mim deram conta do indivíduo. 11. Foi uma das poucas aventuras que vivi n