Andando pelo mundo dos homens, vi a cor escura no seu olhar transbordando um sentimento desconhecido. Sem me apavorar, peguei a lupa da sensibilidade e examinei cada minúscula partícula desse olhar: Não havia febre, Não havia frio, Talvez houvesse dor e até paixão; Mas como medir Se não soube ouvir os ruídos do seu silêncio? Um dia foste embora. De todas as palavras que deixaste, De todas que fui capaz de guardar, Nenhuma me disse mais que aquele silêncio profundo, e aquela escuridão do seu olhar. Neles, o mistério do teu ser; Neles, o tesouro - ou a maldição - que não soube alcançar; Neles, a tua única força capaz de tocar minha alma. Daquilo que vivemos, essa é a minha maior herança.
como faço pra sua seguidora nessa blog chuchuzão..tô querendo entrar nesse tal de blogspot...
ResponderExcluirAh amigo meu, esse foi um de meus questionamentos dia desses?
ResponderExcluirA espera por um amor, pra poder sentir as famosas borboletas no estômago, como sempre me refiro em algum post.
As vezes, não sei se você tem essa impressão...que o fato de não encontrar alguém pra amar novamente, nos faz pensar em amores antigos.
Mas vamos lá, uma hora acontece né?!
SORTE pra você...e se você encontrá-lo primeiro que eu, diga-o que o estou esperando.
Beijão amigo.
Adoro você!
Vi e ouvi em um filme... "O amor é como joaninhas! - basta você parar de procurá-lo e deitar na grama que ela te encontra".
ResponderExcluirficadica com carinho!
Onde andará esse feliz destino??
ResponderExcluirCom certeza será alguém de sorte!
:)
amo-te meu irmão e amigo querido!