Nada a declarar
Cada vez que eu sento aqui para tentar escrever alguma coisa, fico pensando em como posso dizer algo de útil para a humanidade. Sim, para a humanidade!
Eu poderia me contentar em escrever bobeiras para meus amigos, ou até textos bonitinhos cheios de frases repetidas sabe-se lá quantas vezes ao longo dos séculos e que hoje se convencionou chamar de auto-ajuda. E me sairia bem nessa área, modéstia à parte. Lembro de na adolescência ser um conselheiro e tanto para os amigos que vinham pedir uma opinião. Mas meus interesses mudaram bastante de lá pra cá e auto-ajuda deixou de figurar entre os mais importantes.
Entre esses interesses atuais está a política, mas não dou para e nem tenho vontade de ser comentarista político. Adoro futebol e provavelmente escreveria melhor sobre que muita gente aí da grande mídia - que ganha pra dizer o que todo mundo já sabe - mas também não me interesso por comentários esportivos.
Poemas já não escrevo. Ficção, tenho preguiça (confessei! E, sim, dá trabalho inventar historinhas).
Diante dessas breves considerações, confesso o sentimento de que não tenho nada a dizer, pelo menos nada de relevante no momento e por isso aqui tem ficado sem novos textos por loooongas temporadas.
Contudo, tenho um carinho enorme pelo blog e vou deixar ele por aqui, ao invés de deletar, como já vi muitos fazerem.
Quem sabe amanhã baixa um caboco escrevinhador aqui e eu desembeste a escrever e publicar todo dia?
Tudo é possível!
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