Cultivo por entre as minhas loucuras algumas mudas de sanidade; nunca se sabe quando será preciso esconder a riqueza de saber-se filho do caos.
Deita no meu peito
Para Bruna. Deita no meu peito, amor Vem me ser calor Deixa-me te ser aconchego Está tudo tão louco lá fora! O que já não fazia muito sentido Agora não faz sentido algum Sinto tudo desmoronar... Nada faz sentido Só a tua cabeça deitada no meu peito Me traz algum conforto em meio ao caos Vamos projetar nosso castelo, Nossa fortaleza de papelão Com as cores mais bonitas Vamos decorar os interiores Com flores e quadros e fotos Com nossos momentos e sonhos E esperar que a beleza nos proteja Desta feiura que se aproxima É tudo tão frágil... Mas o que importa é sentir-se são e seguro Enquanto for possível Até a próxima tragédia, Estaremos celebrando nossas vidas
Gostei *--*
ResponderExcluir=*
Tem aquele ditado: "De médico e louco todo mundo tem um pouco"...
ResponderExcluirGostei Carlinhos.
Ah, não esquenta com o tal carinha do meu post, ele já teve o que mereceu.
Beijos.
Oi, Carlos!
ResponderExcluirObrigada pelos comentários em meu blog... Eu fico me achando com seus comentários sempres cheios de carinho!
Corri pra escutar a música do Engenheiros *-*
Muito booooa =)
Não conhecia ^^
Amei, Carlitos... E fiquei feliz em saber que meu texto lembra uma música tão linda assim :)
A do Renata Russo eu conheço... Mt boa, né?
E não se preocupe com os comentários... E tb vivo lendo blogs e nunca comento! rsrsrs
Mesmo assim fico feliz em saber que gosta mesmo ;)
Beijooos =**
Ser filho do caos. Isso também é vida, e seria chato se não fosse. ;)
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