Minha terapia

Hoje eu tive um dia particularmente difícil, depois de precisar resolver alguns problemas pessoais e também de receber uma resposta negativa para algo que estava aguardando. 

Então eu fui jogar futebol e, normalmente, só de correr, suar, chutar a bola, já é possível descarregar bastante a tensão. Com certeza o destino sabia que hoje eu precisava de um pouco mais e eu fiz não um, não dois, mas três golaços chutando forte no ângulo - além de mais um roubando a bola do goleiro. Como disse a uma amiga, esses 3 gols fizeram mais por mim hoje do que fariam 3 meses de terapia.

Mulheres, favor não implicar com o futebol dos maridos. Se vocês soubessem o bem que isso faz, o estresse que tira... Aliás, o que equivale ao futebol dos amigos no mundo feminino? 

Outra coisa que costuma me desestressar é cantar. Quando tudo está desabando eu pego meu violão, vou para um canto e fico ali cantando a plenos pulmões até as coisas amenizarem. E como faz bem, também!

Se nada disso der certo ainda posso escrever, mas essa já é uma alternativa mais perigosa. Escrever nem sempre alivia - às vezes parece mais que estou cutucando as feridas no peito com força, fazendo com que fiquem em carne viva e latejante. Ainda assim, ver um bom texto ou poema pronto depois que a sensação ruim passa muitas vezes vale esse momento que alguns comparam a um parto.

Mas o meu preferido ainda é o futebol. De preferência quando faço os golaços. 

P.S.: Se eu não dormi, então esse ainda vale pelo dia de ontem, não? Meu blog, minhas regras (risos)


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