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É nóis na fita, mano!

Amigos, no sábado o point é no Parque dos Bilhares, o Confrade Café Bar, onde estarei fazendo uma apresentação com voz e violão apartir das 20hs. Compareçam, digam que me amam, cantem junto e façam bracinho, tá bom? Até lá!

News

1. Daqui a algumas horas, estarei me apresentando no Confrade Café & Bar , localizado no Parque dos Bilhares bem na entrada pela Djalma Batista. A apresentação de voz e violão, é minha primeira desde que decidi cantar profissionalmente no final do ano passado. Vinha adiando, adiando, e daí resolvi por um impulso começar o quanto antes, mesmo sem pasta de repertório, aparelhagem ou planejamentos de qualquer ordem. Que a força dos acasos me tragam boa sorte! 2. O fato de estar morando sozinho me deu uma tranquilidade e tempo que nunca tive para ler e escrever. O resultado é que as ideias pululam por todos os cantos da mente e qualquer pequeno acontecimento cotidiano já se torna ideia e embrião de um novo texto, seja conto, poema, crônica ou qualquer outro formato que eu venha a utilizar. No momento são dois os principais projetos literários: um conto sobre infidelidade e um romance sobre a amizade de um padre e um adolescente que aspira a vida religiosa. Mais detalhes nos próximos c

Ai ai ai...

Se uma mulher cantasse Case-se comigo da Vanessa da Mata pra mim, eu casaria na mesma hora. Aliás se uma mulher cantasse e compusesse como a Vanessa da Mata, eu mesmo pediria em casamento. Pensando bem, alguém tem o e-mail, celular, orkut da Vanessa da Mata?

A insustentável leveza do ser

Sim, sim, esse é o nome do livro do Milan Kundera. Aliás, livro maravilhoso! Comecei a ler no fim-de-semana e não consigo largar. Veio a calhar com o meu momento. Providência divina? Destino? Sei não. Acho que as coisas estão sempre ligadas. Sempre com algum propósito misterioso. A vida tem um jeito estranho de nos levar pra onde ela quer. Aliás, vou já criar um post falando sobre isso, que é outro assunto. Vim aqui, agora, pra postar um texto meu que já postei no blog antigo, pois o texto do Kundera me lembrou muito ele. Aí vai: Um caminho Ele caminhava: mãos no bolso, cabelo ao vento, cheio de uma liberdade tão plena que chegava a oprimir (porque a liberdade pode ser tormenta para quem não a conquista com luta, suor e sangue). Caminhava, passos lentos, reflexivos como ele todo. Caminhava e era como se não estivesse ali, como se pisar o chão fosse uma opção, como se viver na Terra ou em outra galáxia fosse nada mais que uma opção, tal era a dimensão da liberdade que o aplacava. As pes

Você conhece o seu lugar?

Ontem eu fiquei até bem tarde assistindo televisão. Normalmente não assisto TV, mas como tô sem internet, acaba sendo o jeito assistir os canais da NET mesmo (com o perdão do trocadilho)... As oportunidades para uma reflexão nos surgem das mais variadas formas e é muito provável que se estivesse com internet não assistisse ontem ao debate na TV UFAM (Universidade Federal do Amazonas) que só me chamou a atenção pela presença do poeta Thiago de Melo - o autor do famoso poema Os Estatutos do Homem. O poeta, um amazonense de Barreirinha, município do interior do estado, viajou o mundo na época da ditadura, período no qual esteve preso duas vezes, lutando pela instauração de uma sociaedade mais justa e igualitária. Foi amigo íntimo de Pablo Neruda, trabalhou com Allende no Chile e com o golpe de Pinochet foi parar na Alemanha, como professor de Literatura da América Latina. Pois foi justamente partindo da sua experiência ao travar conhecimento com os alunos alemães que Thiago de Melo troux

Divulgando...

Pessoas, alguém aí gosta de histórias sobre zumbis? Alguém aí já ouviu falar no dia Z, ou já se prepara pra uma catástrofe do tipo Resident Evil ou coisa parecida? Bem, pode parecer estranho, mas eu estou escrevendo junto a outros dois amigos um diário de como reagiríamos caso isso realmente acontecesse. É um exercício interessante e foi o que me fez voltar a escrever depois das crises de ansiedade que vinha tendo desde maio. Trata-se do blog Apocalipse dos mortos: diário dos sobreviventes . Querendo, dêem uma olhada por lá de vez em quando. Já postei alguns textos lá e a história já está rolando. Alguém interessado? Se quiserem participar da experiência, ainda está no início, podemos conversar. Espero voltar aqui em breve com um novo texto. Um abraço, pessoas. P.S. Quem ainda não votou no Experimentando-me - e quiser votar, lógico - o prazo para votação popular está acabando.

40 lembranças de escola

1. Já fui o melhor aluno da turma (da primeira à quarta série). 2. Da primeira à terceira, estudei na escola São Francisco, uma escola construída pela associação do bairro onde morava. O meu avô era tesoureiro e eu dei minha contribuição na construção dela. Ajudei a quebrar a pedra brita com meu martelinho, rs. 3. Nessa época, fui apaixonado por uma coleguinha de classe, a Hecsandra (nem me lembro se era assim que escrevia). Ela nunca soube. 4. Por ela eu arranjei minha primeira briga na escola. 5. Um colega daqueles mais bagunceiros mexeu com a melhor amiga dela, a Ana Catarina; ela foi defender, o menino engrossou pro lado dela e foi aí que eu me meti na história. 6. Aos 8 anos eu era mais valente que hoje. 7. Ele prometeu me pegar na saída. 8. Do lado de fora da escola ele veio cumprir a promessa. 9. Muitas crianças fizeram uma roda. 10. Não precisei mover um dedo. Dois colegas que eu nem sabia que gostavam de mim deram conta do indivíduo. 11. Foi uma das poucas aventuras que vivi n