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Divulgando...

Pessoas, alguém aí gosta de histórias sobre zumbis? Alguém aí já ouviu falar no dia Z, ou já se prepara pra uma catástrofe do tipo Resident Evil ou coisa parecida? Bem, pode parecer estranho, mas eu estou escrevendo junto a outros dois amigos um diário de como reagiríamos caso isso realmente acontecesse. É um exercício interessante e foi o que me fez voltar a escrever depois das crises de ansiedade que vinha tendo desde maio. Trata-se do blog Apocalipse dos mortos: diário dos sobreviventes . Querendo, dêem uma olhada por lá de vez em quando. Já postei alguns textos lá e a história já está rolando. Alguém interessado? Se quiserem participar da experiência, ainda está no início, podemos conversar. Espero voltar aqui em breve com um novo texto. Um abraço, pessoas. P.S. Quem ainda não votou no Experimentando-me - e quiser votar, lógico - o prazo para votação popular está acabando.

40 lembranças de escola

1. Já fui o melhor aluno da turma (da primeira à quarta série). 2. Da primeira à terceira, estudei na escola São Francisco, uma escola construída pela associação do bairro onde morava. O meu avô era tesoureiro e eu dei minha contribuição na construção dela. Ajudei a quebrar a pedra brita com meu martelinho, rs. 3. Nessa época, fui apaixonado por uma coleguinha de classe, a Hecsandra (nem me lembro se era assim que escrevia). Ela nunca soube. 4. Por ela eu arranjei minha primeira briga na escola. 5. Um colega daqueles mais bagunceiros mexeu com a melhor amiga dela, a Ana Catarina; ela foi defender, o menino engrossou pro lado dela e foi aí que eu me meti na história. 6. Aos 8 anos eu era mais valente que hoje. 7. Ele prometeu me pegar na saída. 8. Do lado de fora da escola ele veio cumprir a promessa. 9. Muitas crianças fizeram uma roda. 10. Não precisei mover um dedo. Dois colegas que eu nem sabia que gostavam de mim deram conta do indivíduo. 11. Foi uma das poucas aventuras que vivi n

Coisas da (pós-) modernidade

Você tomaria remédios se soubesse que poderia ficar mais inteligente? Pois já existe um grande número pessoas tomando remédios tarja preta para aumentar a concentração e a produtividade, seja no ambiente de trabalho, seja entre estudantes, segundo reportagem da revista Época da semana passada. Essa tendência já recebeu até apelido: neurocosmética. Bem, ainda segundo a matéria, os remédios não vão deixar ninguém mais inteligente, pelo menos por enquanto. No máximo aumentam a concentração, estimulam a fluência verbal (oral e escrita) e aumentam a disposição, o que seriam aspectos positivos. Ou seja, vai potencializar as habilidades de quem já as possui. Daí surgem as questões éticas: não seria equivalente ao dopping nos esportes? Por outro lado – e nisso a matéria ficou devendo – qualquer droga causa efeitos colaterais, o que deve ser levado em conta no custo x benefício do seu uso. Uma última informação relevante da matéria: no futuro pode se tornar corriqueiro o uso de tais remédios.

Experimentando-me indicado ao Top Blog!(?)

Com um pouco de atraso venho explicar o selo aí no canto esquerdo. Aconteceu mais ou menos assim: na metade de abril recebi um e-mail avisando que este blog foi indicado ao prêmio Top Blog . No primeiro e-mail, não dei muita bola. Quando recebi o segundo resolvi ver do que se tratava. No terceiro aviso resolvi cadastrar o blog. Daí fiquei pensando em como este humilde, pouco atualizado e, por isso mesmo, não tão popular blog teria sido indicado ao tal prêmio. A seguir as opções mais prováveis a que cheguei: 1. Extraterrrestres (tem hífen?) interessados em estudar o comportamento humano de alguma forma simpatizaram com as coisinhas que escrevi por aqui e resolveram me indicar ao tal prêmio para ver quantas pessoas deste mundo simpatizam com meus escritos. 2. Cientistas da NASA descobriram minha identidade secreta e minha ligação com a tribo dos Carambolas (nome científico: pequenus principus carambolísticus) e indicaram meu blog ao prêmio para estimar pela quantidade de votos recebidos

Que vida boa!

Ontem enquanto conversava com minha mãe e assistia ao DVD da dupla Víctor e Léo, me passou uma coisa pela cabeça ao ouvir a música Vida boa : encontrar a felicidade passa por encontrar o seu lugar no mundo. Um lugar mesmo, real, não uma metáfora, onde possa se sentir à vontade, ao qual pertença e se sinta parte integrante. Outra música do novo CD deles, Deus e eu no sertão , me faz ter uma inveja danada desse Victor Chaves: " Nunca vi ninguém Viver tão feliz Como eu no sertão " Gente, há tanto amor pelo sertão e pelas coisinhas simples que o fazem feliz que dá vontade de largar tudo e ir morar nesse sertão aí dessas músicas dele! Ao contrário do que possa parecer, não sou fã de música sertaneja, nem da dupla, mas gosto de música boa e de gente que ama as coisas simples da vida. Depois de prestar a atenção a essas duas músicas, passei a achar o Victor - que é quem compõe as músicas - um cara bacana. Pelo menos quando compõe, rs... Um abraço, pessoas! Boa semana pra vocês!

Foz

Nas minhas veias corre um amor que é como um rio caudaloso em correnteza que ainda não encontrou onde desembocar suas águas e vive por aí vencendo obstáculos a procura do mar imenso ou de outro rio que possa levar suas águas até ele. - Onde andará você, destino das minhas águas?

Opportunity

Sabe, há dias em que parece que o universo inteiro quer te dizer algo. Ou pelo menos, de repente, é você quem passa a prestar a atenção a certas mensagens que sempre estiveram aí, mas só agora se tornaram úteis. Ou as duas possibilidades e mais alguma que você, amigo ou amiga do blog, venha a pensar. Estou lendo Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres, de Clarice Lispector, e ontem li o seguinte trecho: "Não posso ter uma vida mesquinha, porque ela não combina com o absoluto da morte" Essa é a conclusão da personagem Lóri, depois de uma longa reflexão sobre vida e morte, na qual a última é vista como uma passagem para uma forma mais plena de existir, digamos assim. Dito isso, viver seria a espera e a preparação para a morte que, para a personagem, era desejável, não para escapar do mundo, mas por ser "como os primeiros calores frescos de uma nova estação". Isso por si já me deu uma vontade enorme de viver e de fugir da mediocridade de apenas sobreviver. Então, ag